Denúncias de corrupção no GDF motivam OAB a exigir retorno da Câmara Legislativa
De acordo com o inquérito do STJ, instituto presidido pela primeira-dama DF teria sido bancado com dinheiro vindo de propina. E ainda: distritais teriam recebido R$ 420 mil para aprovar o PDOT.
http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1422610-10039,00-DENUNCIAS+DE+CORRUPCAO+NO+GDF+MOTIVAM+OAB+A+EXIGIR+RETORNO+DA+CAMARA+LEGISL.html
No site do Instituto Fraterna, a definição da entidade: “associação civil sem fins econômicos, com total autonomia administrativa e financeira, sem caráter político-partidário, e que tem como proposta de trabalho consolidar políticas públicas para o Distrito Federal.”
O Instituto Fraterna é presidido pela primeira dama do DF, Flávia Péres Arruda. Foi criado em março deste ano e, apesar de ter autonomia administrativa, o ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, disse em depoimento ao Ministério Público Federal que as despesas de instalação do instituto teriam sido pagas com 10% da propina que Durval arrecadava com as empresas de informática.
As notas fiscais teriam sido entregues a um homem identificado como Lúcio. Os comprovantes de pagamento com dinheiro da suposta propina foram entregues ao Ministério Público e à Polícia Federal.
Ainda segundo Durval, as despesas do Instituto Fraterna estavam associadas aos escritórios políticos de José Roberto Arruda na 502 Sul e em Samambaia.
A assessoria de imprensa da primeira-dama informou que Flávia Arruda nada tem a comentar.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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